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ABERTURA DAS COMEMORAÇÕES DO 49º ANIVERSÁRIO DE PEJUÇARA
Um dos produtos expostos foi a Alfafa, que teve seu auge de desenvolvimento na década de 20. Em 1920, José Macúglia importou a primeira máquina de cortar alfafa, puxada a cavalo, e juntamente com Encks Vincensi fabricaram as primeiras prensas de madeira. Neste mesmo ano Domingos Bertoldo adquiriu a primeira máquina de prensagem de ferro. A aquisição dos primeiros caminhões aconteceu no final da década, por Lino Mastella, Patricio Vedolin, Viúva Furian Bergoli e irmãos, os Gianluppi, e Ulysses Mantovani.
As famílias Quaini, Fava, Zamberlan, Coradini, Cervi, Perlin, Dal Forno, Picinini, Villani, e Foletto, foram as que se destacaram na produção de alfafa na colônia.
A fabricação de cachaça também fez parte do cenário econômico do município, iniciando em 1912, com o pai de Modesto Daronco. João Bresolin também iniciou as atividades na produção de cachaça nos anos de 1925 /26, onde fabricava em torno de 50 barris por ano, vendendo a sua produção em Cruz Alta.
Na época de 1932 à 1934 somente 4 moradores de Rio Branco possuíam fábrica registrada, Abrão Razia, Calistro Cambri, Ernesto Zambra e Ernesto Maraschin.
Lino Mastella, Furian&Bergoli e Alfredo Basso tiveram destaque na produção de Água Ardente.
Um dos fatores decisivos para o plantio de trigo em Pejuçara foi o decreto de 1942, que obrigou os moinhos a adquirirem trigo nacional e fixo o preço do produto. Por este motivo, em 1947, a firma Furian&Bergoli adquire um moinho industrial para fabricar farinha, e assim, inicia o fornecimento de insumos modernos para a cultura.
Desde a colonização a uva sempre teve um lugar especial na comunidade pejuçarense. Inicialmente fabricavam a graspa com a uva e depois a cultivavam para a produção do vinho colonial, e também de doces, chimiers e suco.
Ao longo do tempo foi sendo cultivado também o feijão e a aveia branca, e em meados de 1995, com o incentivo da EMATER e da Prefeitura, alguns produtores começaram a se arriscar no cultivo de variedades do moranguinho.
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