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Meio Ambiente e Agricultura - Quinta-feira, 07 de Maio de 2015

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ABERTURA DAS COMEMORAÇÕES DO 49º ANIVERSÁRIO DE PEJUÇARA

ABERTURA DAS COMEMORAÇÕES DO 49º ANIVERSÁRIO DE PEJUÇARA


ABERTURA DAS COMEMORAÇÕES DO 49º ANIVERSÁRIO DE PEJUÇARA

ABERTURA DAS COMEMORAÇÕES DO 49º ANIVERSÁRIO DE PEJUÇARA

No dia 04/05, segunda-feira, as comemorações do 49º aniversário de Pejuçara tiveram seu início através de uma exposição no hall de entrada da prefeitura, com visitação aberta ao público. A exposição foi organizada pelos coordenadores do departamento de cultura, Cleonice Villani, e Didy Flores, que fizeram um resgate visual da economia de Pejuçara, com o objetivo de lembrar os vários momentos econômicos pelos quais passaram este setor no município. 

Um dos produtos expostos foi a Alfafa, que teve seu auge de desenvolvimento na década de 20. Em 1920, José Macúglia importou a primeira máquina de cortar alfafa, puxada a cavalo, e juntamente com Encks Vincensi fabricaram as primeiras prensas de madeira. Neste mesmo ano Domingos Bertoldo adquiriu a primeira máquina de prensagem de ferro. A aquisição dos primeiros caminhões aconteceu no final da década, por Lino Mastella, Patricio Vedolin, Viúva Furian Bergoli e irmãos, os Gianluppi, e Ulysses Mantovani.

As famílias Quaini, Fava, Zamberlan, Coradini, Cervi, Perlin, Dal Forno, Picinini, Villani, e Foletto, foram as que se destacaram na produção de alfafa na colônia.

A fabricação de cachaça também fez parte do cenário econômico do município, iniciando em 1912, com o pai de Modesto Daronco. João Bresolin também iniciou as atividades na produção de cachaça nos anos de 1925 /26, onde fabricava em torno de 50 barris por ano, vendendo a sua produção em Cruz Alta.

Na época de 1932 à 1934 somente 4 moradores de Rio Branco possuíam fábrica registrada, Abrão Razia, Calistro Cambri, Ernesto Zambra e Ernesto Maraschin.

Lino Mastella, Furian&Bergoli e Alfredo Basso tiveram destaque na produção de Água Ardente.

Um dos fatores decisivos para o plantio de trigo em Pejuçara foi o decreto de 1942, que obrigou os moinhos a adquirirem trigo nacional e fixo o preço do produto. Por este motivo, em 1947, a firma Furian&Bergoli adquire um moinho industrial para fabricar farinha, e assim, inicia o fornecimento de insumos modernos para a cultura.

Desde a colonização a uva sempre teve um lugar especial na comunidade pejuçarense. Inicialmente fabricavam a graspa com a uva e depois a cultivavam para a produção do vinho colonial, e também de doces, chimiers e suco.

Ao longo do tempo foi sendo cultivado também o feijão e a aveia branca, e em meados de 1995, com o incentivo da EMATER e da Prefeitura, alguns produtores começaram a se arriscar no cultivo de variedades do moranguinho.


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