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Histórias e conscientização ambiental marcam Semana Farroupilha na Emei Maria Schuster
Dando sequência as atividades previstas para a Semana Farroupilha a Emei Maria Schuster Pró Infância reuniu autoridades do município dentre as quais o prefeito Eduardo Buzzatti, familiares e alunos para apresentações artísticas, contação de histórias e a apresentação da dramatização da Lenda da Erva Mate.
A atividade especial da Semana Farroupilha foi conciliada com o projeto Meio Ambiente que está sendo trabalhado neste segundo semestre na Escola Infantil. Para tal, de acordo com a diretora Vanuza Perlin, foi solicitada à Administração Municipal, através da Secretaria da Agricultura, a doação de 150 mudas de erva mate para serem distribuídas a todos os alunos da Escola.
Durante a programação desenvolvida na Emei Pró Infância a professora Ivete Villani e a aluna do Maternal II dramatizaram para o publico presente a Lenda da Erva Mate prendendo a atenção dos pequenos. Os alunos também participaram de um fandango gaúcho e experimentaram a culinária típica do Rio Grande.
A programação desenvolvida foi um sucesso graças ao empenho de nossas servidoras da Emei Maria Schuster e ao apoio da Administração Municipal, através das Secretarias da Agricultura e a Smec, agradeceu a diretora Vanusa Perlin.
Lenda da Erva Mate, saiba mais:
Conta a lenda que um velho guerreiro guarani vivia triste em sua cabana, pois já não podia mais sair para as guerras, nem mesmo para caçar e pescar. Vivia só, mas tinha sua linda filha Yari, que o tratava com muito carinho e se mantinha solteira para melhor dedicar-se aos cuidados de seu velho pai.
Um dia, o índio e sua filha Yari receberam a visita de um viajante que pernoitou na cabana recebendo seus melhores tratos. A jovem cantou para que o visitante adormecesse e tivesse um sono tranqüilo, entoando um canto suave e triste. Ao amanhecer, o viajante confessando ser um enviado do deus Tupã e quis retribuir-lhes a hospitalidade dizendo que atenderia a qualquer desejo, mesmo o mais remoto.
O velho guerreiro, sabendo que sua jovem filha não se casara para não abandoná-lo, pediu que lhe fosse devolvidas as forças, para que Yari se tornasse livre. O mensageiro de Tupã entregou ao velho um galho de árvore de Caá, e ensinou ele a preparar uma infusão que lhe devolveria todo o vigor.
Transformou também a Yari, em deusa dos ervais e protetora da raça Guarani, sendo chamada de Caá-Yari, a deusa da erva-mate. E assim, a erva foi usada por todos os guerreiros da tribo, tornando-os mais fortes e valentes.
Quando os espanhóis por aqui chegaram, encontraram os índios guaranis dóceis e receptivos, já então utilizando uma bebida que sorviam em cabaças por meio de um canudo, preparada, com folhas de uma árvore nativa da região chamada cáa dizendo que esta lhes havia sido dada pelo deus Tupã. De imediato os espanhóis adquiriram este hábito e passaram a tomar o chimarrão, desde os soldados até oficiais, sem distinção de classes sociais.
O chimarrão, tradicional e salutar hábito dos gaúchos, é um símbolo da hospitalidade do nosso povo, que oferece sempre a qualquer visitante. O costume de tomar chimarrão está bastante difundido, tanto no meio rural como no urbano e faz parte da vida da gauchada.
Fonte: http://linhacampeira.com/a-lenda-da-erva-mate/
Edição: Antonio BritoAssessoria de Comunicação
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