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Acessibilidade
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Notícias por Categoria
Acessibilidade e Inclusão
Municípios da AMUPLAM discutiram o que estão fazendo pela acessibilidade
Os municípios que integram a região da AMUPLAM estiveram reunidos na última quarta-feira, dia 18/11, para avaliar a situação em que se encontram as políticas para pessoas com deficiências, especialmente sobre a realidade da acessibilidade e sua inclusão na mobilidade das cidades.
A reunião foi realizada no auditório da Igreja Batista Esperança, de Ijuí, e fez parte do Fórum Permanente da Política Pública Estadual Para Pessoas com Deficiências e Pessoas com Altas Habilidades, coordenado pela FADERS em todo o RS, através de audiências regionais.
Representando Pejuçara e o prefeito municipal na abertura do evento, compareceu o Coordenador Municipal de Trânsito Oneide Gelatti. Também acompanharam toda a programação do fórum a Coordenadora do CRAS Juliana Quevedo e a psicóloga Cláudia Matthes.
O principal pronunciamento foi do presidente da FADERS Roque Backof, que pediu o comprometimento dos gestores públicos em oferecer melhores condições de acessibilidade para quem precisa. Para ele, a oferta de acessibilidade, além de passar por mudanças arquitetônicas, depende do comportamento da população.
Outro ponto debatido foi sobre o entendimento da legislação, no sentido de que ela não é nenhum favor. Roque Backof disse que já se percebe alguns avanços, não tanto quanto gostaríamos que fosse - reclamou o presidente - mas aumentaram as ofertas no mundo do trabalho e houve uma sensível melhoria na adequação dos espaços urbanos.
Durante o evento, uma intérprete de libras esteve ao lado da mesa principal traduzindo as falas para a linguagem dos sinais. Isso permitiu aos deficientes auditivos presentes acompanhar todos os pronunciamentos e demais atividades da programação.
Ao final, o presidente da FADERS Roque Backof também se queixou que o preconceito é um dos maiores entraves para o avanço das políticas para pessoas com deficiência. Roque criticou quem acha que elas não são capacitadas para certos empregos e que não estão presentes na vida social.
Muitos desconhecem que a razão maior é o fato delas não poderem sair do confinamento de suas casas devido a falta de acessibilidade alertou Roque Backof. Quando saem ainda tem que contar com a sorte para encontrar as vagas, nos lugares reservados, que são ocupadas por motoristas oportunistas concluiu.
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